Morre lentamente
quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajetos,
quem não muda de marca,
não se arrisca a vestir uma nova cor
ou não conversa com quem não conhece...
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um
sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida
fugir dos conselhos sensatos - Pablo Neruda
quinta-feira, janeiro 20
das coisas da vida...
"Crie laços com as pessoas que lhe fazem bem, que lhe parecem verdadeiras e desfaça os nós que lhe prendem àquelas que foram significativas na sua vida, mas infelizmente, por vontade própria, deixaram de ser.
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